SÃO FRANCISCO - A Apple cumpriu a ameaça de "castigar" os hackers do iPhone com o lançamento de uma atualização do software que deixa inutilizados os aparelhos habilitados clandestinamente.
O software tem instalação opcional, permite acesso via Wi-Fi à loja de música digital Itunes e soluciona alguns problemas de segurança. Com a atualização, iPhones desbloqueados para outras operadoras que não a AT&T (nos Estados Unidos ou em outros países) não conseguem funcionar.
Os primeiros usuários que baixaram o software nesta sexta-feira, 28, disseram que alguns aparelhos realmente quebraram, mas outros seguiam funcionando apenas com a rede da AT&T.
A Apple já havia advertido que o desbloqueio do iPhone poderia causar danos "irrecuperáveis" descobertos pela garantia.
"A impossibilidade de usar o iPhone devido à instalação de software para desbloqueá-lo não está coberta pela garantia", disse um comunicado da companhia publicado nesta semana.
Pelo menos cinco pessoas ou grupos de hackers conseguiram fazer com que o iPhone funcione com outras operadoras, inclusive no Brasil. Os programas para desbloquear o celular-tocador estão disponíveis de graça na web.
Estima-se que a maioria dos iPhones liberados estejam funcionando na Europa, onde o popular celular chegará apenas em novembro.
A Apple começou a distribuir o iPhone no dia 29 de junho nos Estados Unidos, onde já vendeu mais de 1 milhão de unidades.
Para impulsionar ainda mais as vendas, a empresa reduziu no início de setembro o preço do iPhone em US$ 100, para US$ 399. Quem havia comprado o telefone pelo preço inicial teve o dinheiro devolvido.
O software tem instalação opcional, permite acesso via Wi-Fi à loja de música digital Itunes e soluciona alguns problemas de segurança. Com a atualização, iPhones desbloqueados para outras operadoras que não a AT&T (nos Estados Unidos ou em outros países) não conseguem funcionar.
Os primeiros usuários que baixaram o software nesta sexta-feira, 28, disseram que alguns aparelhos realmente quebraram, mas outros seguiam funcionando apenas com a rede da AT&T.
A Apple já havia advertido que o desbloqueio do iPhone poderia causar danos "irrecuperáveis" descobertos pela garantia.
"A impossibilidade de usar o iPhone devido à instalação de software para desbloqueá-lo não está coberta pela garantia", disse um comunicado da companhia publicado nesta semana.
Pelo menos cinco pessoas ou grupos de hackers conseguiram fazer com que o iPhone funcione com outras operadoras, inclusive no Brasil. Os programas para desbloquear o celular-tocador estão disponíveis de graça na web.
Estima-se que a maioria dos iPhones liberados estejam funcionando na Europa, onde o popular celular chegará apenas em novembro.
A Apple começou a distribuir o iPhone no dia 29 de junho nos Estados Unidos, onde já vendeu mais de 1 milhão de unidades.
Para impulsionar ainda mais as vendas, a empresa reduziu no início de setembro o preço do iPhone em US$ 100, para US$ 399. Quem havia comprado o telefone pelo preço inicial teve o dinheiro devolvido.
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